Nesse Parlamentarismo diaraque que se instalou com o Golpe, há vários Presidentes.
O interino, o Traíra.
O Meirelles, que preside pelos bancos, a FEBRABAN, segundo o Requião.
Tem um eterno candidato a Presidente, o
Padim Pade Cerra, que preside em nome dos interessas nacionais – americanos: veja, na TV Afiada, ele e o
gatinho angorá vão a Nova York com o pré-sal no cofre.
Mas, quem exerce, de fato, a Presidência é o Ministro (sic)
Gilmar (PSDB-MT).
Ele não deixou o Lula ser Ministro da Casa Civil.
Recusa-se, por duas vezes, a incriminar o Aecim, o que seria primeiro a ser comido, segundo o ínclito Sergio Machado.
Nao viu nada demais no grampo do Jucá !
Vai julgar a Lava Jato no Supremo.
O que permite supor que “essa porra” só pegará os petistas e, portanto, o Golpe terá sido perfeito!
Porém, em suas ubíquas atividades, além de dirigir um negócio na área da Educação, o Gilmar preside o TSE, Tribunal Superior Eleitoral.
Caberá a ele, portanto, o tiro de misericórdia.
Condenar as contas da campanha da Dilma.
Botar o Edinho em cana, em sequência.
E demonstrar que o Temer jamais foi candidato a vice da Dilma.
Mas, sim, candidato a presidente interino.
Portanto, as contas da Dilma não contaminaram o vice, o Traíra.
Mas, o Gilmar pode pedir vistas…
Será que o Temer, de fato, não meteu a mão na cumbuca?
A resposta a essa angustiante pergunta dá a Gilmar um poder muito maior que o do Temer, da Globo, da Febraban e até dos americanos.
É a glória!
De Diamantino ao trono!
PHA