Isca em uma mão, anzol na outra. Com a habilidade que adquiriu com anos de prática, Leandro Vissotto se prepara para mais uma pescaria após treino da seleção brasileira em Saquarema. Enquanto os companheiros aproveitam o dia de sol entre a praia e a piscina, o oposto se refugia no lago do Centro de Desenvolvimento do Vôlei e, solitário, inicia sua terapia preferida.
Influenciado pela mãe, o jogador pesca desde que se entende por gente. E também faz questão de entender o máximo possível sobre a atividade. Além de conhecer as diferentes espécies, Vissotto se atualiza para ter sempre um equipamento adequado à disposição. No CT, tem dois estojos com grande variedade de iscas artificiais e duas varas.
- Eu pesco e solto. Não tenho costumo de pegar o peixe para levar para casa. Pego mais pelo prazer. Pegar o peixe em si é uma parte de todo um processo. A graça está desde a preparação da vara, da isca. Trago sempre o kit todo e, quando tenho um tempo, venho para a beirinha do lago.
Os colegas da equipe verde e amarela negam que o oposto costume se gabar ou contar histórias de pescador. Mas, para não dar margem a qualquer desconfiança, o paulista faz questão de documentar suas maiores “conquistas”. No próprio centro de treinamento, fisgou um robalo de seis quilos. Em água doce, em um rio em Araçatuba, pescou um pacu de 12kg. Tudo devidamente documentado.
Apesar de ser fã de frutos do mar, o oposto não coloca a mão na massa na hora de prepara-los. Prefere apenas saborear as preparações dos cozinheiros da seleção ou da esposa. Enquanto isso, pesquisa sobre os rios na província de Cuneo, na Itália, para onde se mudará no fim do ano para defender o time local.
- Tenho entrado na internet e pesquisado nas páginas locais sobre os rios e pontos de pesca. Estou preparando meu material para, assim que chegar lá, fazer uma pescaria.
Entre a pesca e os treinos, Vissotto se prepara com a seleção para a disputa do Campeonato Sul-Americano, no Brasil, em setembro. Na próxima semana, nos dias 27 e 28 de agosto, o Brasil encara Japão e Alemanha em amistosos no ginásio do Maracanãzinho, no Rio de Janeiro.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/08/em-terapia-solitaria-leandro-vissotto-troca-praia-por-pescaria-no-lago-do-ct.html
Leandro Vissotto aproveita tempo livre para pescar em Saquarema (Foto: Helena Rebello/Globoesporte.com)
- Eu pesco e solto. Não tenho costumo de pegar o peixe para levar para casa. Pego mais pelo prazer. Pegar o peixe em si é uma parte de todo um processo. A graça está desde a preparação da vara, da isca. Trago sempre o kit todo e, quando tenho um tempo, venho para a beirinha do lago.
Detalhe do kit de pescador do jogador brasileiros
(Foto: Helena Rebello/Globoesporte.com)
(Foto: Helena Rebello/Globoesporte.com)
Apesar de ser fã de frutos do mar, o oposto não coloca a mão na massa na hora de prepara-los. Prefere apenas saborear as preparações dos cozinheiros da seleção ou da esposa. Enquanto isso, pesquisa sobre os rios na província de Cuneo, na Itália, para onde se mudará no fim do ano para defender o time local.
- Tenho entrado na internet e pesquisado nas páginas locais sobre os rios e pontos de pesca. Estou preparando meu material para, assim que chegar lá, fazer uma pescaria.
Leandro Vissotto posa com peixe que pegou no lago do CT de Saquarema (Foto: Reprodução / Twitter)
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/08/em-terapia-solitaria-leandro-vissotto-troca-praia-por-pescaria-no-lago-do-ct.html