A situação do São Paulo se complicou bastante no Grupo 3 da Taça Libertadores após o empate por 1 a 1 contra o Arsenal, no Pacaembu. O time chegou a quatro pontos, até se isolou na vice-liderança com a derrota do Strongest para o Atlético-MG, mas terá agora duas partidas fora de casa, além de encerrar sua participação na fase de grupos contra os mineiros, melhor time da chave, no Morumbi.
Já no vestiário, após o jogo, o técnico Ney Franco tratou de animar seu grupo. Disse que “ainda estão vivos”, mas alertou para a necessidade de vencer o Arsenal na próxima quinta-feira, na Argentina. O adversário somou seu primeiro ponto na competição. Uma derrota brasileira no jogo da volta deixaria as equipes empatadas.
- Aos meus olhos, e isso foi dito na reunião com os jogadores, estamos vivos na competição. Deixamos de fazer o dever de casa, e agora temos de recuperar esses pontos fora. Temos força para nos recuperarmos e superarmos esse momento - afirmou o comandante.
Porém, as más atuações nos últimos jogos têm tirado o sono do Tricolor. Mesmo na vitória sobre o Strongest, o time foi mal a ponto de o vice-presidente de futebol João Paulo de Jesus Lopes se dizer envergonhado com o desempenho. No Paulistão, onde a equipe é líder, no único clássico em que disputou, foi derrotada pelo Santos, o que aumenta a preocupação.
- Temos ciência disso, estamos atentos. Temos de melhorar nosso desempenho.
Para piorar a situação, Ney não poderá contar, na partida de volta contra o Arsenal, com Luis Fabiano, expulso, e Wellington, que recebeu o terceiro cartão amarelo no empate de quinta-feira. Com o clássico diante do Palmeiras no domingo, pelo estadual, o treinador não quis antecipar alternativas para o duelo decisivo da Libertadores, mas já avisou que os dois suspensos vão entrar em campo no domingo. Ainda assim, ele pretende usar a partida para fazer experiências.
Com as ausências de Fabuloso e Wellington, Ganso pode ganhar uma chance entre os titulares. Ele entrou nos últimos dois jogos da Libertadores e foi elogiado por Ney Franco.
- Temos alternativas para quinta-feira, mas é muito cedo para falarmos nisso. Na minha visão, tínhamos um banco muito forte aqui e vamos ajustar a equipe.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2013/03/em-situacao-dificil-na-libertadores-ney-decreta-estamos-vivos.html
Já no vestiário, após o jogo, o técnico Ney Franco tratou de animar seu grupo. Disse que “ainda estão vivos”, mas alertou para a necessidade de vencer o Arsenal na próxima quinta-feira, na Argentina. O adversário somou seu primeiro ponto na competição. Uma derrota brasileira no jogo da volta deixaria as equipes empatadas.
- Aos meus olhos, e isso foi dito na reunião com os jogadores, estamos vivos na competição. Deixamos de fazer o dever de casa, e agora temos de recuperar esses pontos fora. Temos força para nos recuperarmos e superarmos esse momento - afirmou o comandante.
Ney Franco, no jogo do São Paulo contra o Arsenal de Sarandi (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
- Temos ciência disso, estamos atentos. Temos de melhorar nosso desempenho.
Para piorar a situação, Ney não poderá contar, na partida de volta contra o Arsenal, com Luis Fabiano, expulso, e Wellington, que recebeu o terceiro cartão amarelo no empate de quinta-feira. Com o clássico diante do Palmeiras no domingo, pelo estadual, o treinador não quis antecipar alternativas para o duelo decisivo da Libertadores, mas já avisou que os dois suspensos vão entrar em campo no domingo. Ainda assim, ele pretende usar a partida para fazer experiências.
Com as ausências de Fabuloso e Wellington, Ganso pode ganhar uma chance entre os titulares. Ele entrou nos últimos dois jogos da Libertadores e foi elogiado por Ney Franco.
- Temos alternativas para quinta-feira, mas é muito cedo para falarmos nisso. Na minha visão, tínhamos um banco muito forte aqui e vamos ajustar a equipe.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2013/03/em-situacao-dificil-na-libertadores-ney-decreta-estamos-vivos.html