Três horas de jogo, uma noite de descanso e mais tênis de primeira linha na quadra de saibro mais famosa do planeta. Esse foi o cronograma de mais uma vitória na carreira do sérvio Novak Djokovic, neste sábado, em Roland Garros. Desta vez, sobre o britânico Andy Murray, por 3 sets a 2, com parciais de 6/3, 6/3, 5/7, 5/7 e 6/1, garantindo vaga na final do tradicional Grand Slam francês, a terceira de sua carreira, depois de encarar uma paralisação por falta de luz natural e previsão de chuva na sexta-feira. A disputa do título será neste domingo contra o suíço Stan Wawrinka, que passou por Jo-Wilfried Tsonga por 3 sets a 1, com parciais de 6/3, 6/7 (1), 7/6 (3) e 6/4.
Djokovic ainda não foi campeão em Roland Garros. Ele chegou às finais de 2012 e 2014, sendo derrotado em ambas pelo espanhol Rafael Nadal. Caso levante a taça este ano em Paris, vai entrar para a história como mais um tenista a conquistar os quatro torneios do Grand Slam, já tendo vencido em sua carreira o US Open, o Aberto da Austrália e Wimbledon. Wawrinka vai disputar pela primeira vez a decisão do torneio.
A classificação de Djokovic para a final precisou de uma longa batalha iniciada na sexta-feira. Depois de vencer os dois primeiros sets com certa tranquilidade, com parciais de 6/3, o número 1 do mundo viu Murray reagir. No terceiro, o britânico fez 7/5 e prolongou o jogo.
No quarto set, quando o placar estava empatado em 3 a 3, o árbitro decidiu interromper o jogo por falta de luz natural e previsão de chuva, que logo se confirmou pouco depois da paralisação. Na continuação, neste sábado, Murray e Djokovic mantiveram seus serviços até o 5 a 5. O britânico, então, conseguiu uma quebra e fechou no game seguinte em 7 a 5.
A decisão da vaga na final foi para o quinto set. E Djokovic voltou a dominar. Logo no início, quebrou o serviço do adversário e abriu uma vantagem de 3 a 0 no placar. Depois, o sérvio teve tranquilidade para conseguir mais uma quebra e sacar para fechar em 6 a 1, completando 4h09m horas de jogo, em mais um obstáculo ultrapassado na busca por mais uma marca histórica.
Djokovic ainda não foi campeão em Roland Garros. Ele chegou às finais de 2012 e 2014, sendo derrotado em ambas pelo espanhol Rafael Nadal. Caso levante a taça este ano em Paris, vai entrar para a história como mais um tenista a conquistar os quatro torneios do Grand Slam, já tendo vencido em sua carreira o US Open, o Aberto da Austrália e Wimbledon. Wawrinka vai disputar pela primeira vez a decisão do torneio.
Djokovic comemora a vitória sobre Murray na
semifinal de Roland Garros (Foto: REUTERS
/Vincent Kessler)
No quarto set, quando o placar estava empatado em 3 a 3, o árbitro decidiu interromper o jogo por falta de luz natural e previsão de chuva, que logo se confirmou pouco depois da paralisação. Na continuação, neste sábado, Murray e Djokovic mantiveram seus serviços até o 5 a 5. O britânico, então, conseguiu uma quebra e fechou no game seguinte em 7 a 5.
A decisão da vaga na final foi para o quinto set. E Djokovic voltou a dominar. Logo no início, quebrou o serviço do adversário e abriu uma vantagem de 3 a 0 no placar. Depois, o sérvio teve tranquilidade para conseguir mais uma quebra e sacar para fechar em 6 a 1, completando 4h09m horas de jogo, em mais um obstáculo ultrapassado na busca por mais uma marca histórica.
Jelena Djokovic acompanha o jogo do marido
em Roland Garros (Foto: REUTERS/
Pascal Rossignol)
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