publicado 05/06/2016
Créditos: Roberto Stuckert Filho/PR
No Jornal GGN:
Com FAB ou sem FAB presidente Dilma vai viajar
E rebatendo o Planalto, que resolveu impor restrição a voos oficiais para a presidente eleita Dilma Rousseff, uma voz se faz ouvir no meio de tantos ruídos: "Eu vou viajar". E quem disse foi a própria presidente em resposta direta ao governo provisório de Michel Temer.
Temer fez um pacote completo contra a presidente eleita Dilma Rousseff. Além de proibir a utilização de avião da FAB para outros roteiros que não seja entre Porto Alegre e Brasília, ele também cortou "provisoriamente" despesas com alimentação do Planalto.
O governo provisório deu tal passo, cortando provisoriamente essas despesas, como uma resposta às recepções calorosas que a presidente eleita Dilma Rousseff recebe em todos os eventos a que tem comparecido.
A presidente eleita contestou. "Houve uma decisão da Casa Civil ilegítima, provisória e interina, cujo objetivo é proibir que eu viaje. É um escândalo que eu não possa viajar para o Rio, para o Pará, para o Ceará... Isso é grave. Eu não posso, como qualquer outra pessoa, pegar um avião. Tem de ter todo um esquema garantindo a minha segurança, pela Constituição. É a Constituição que manda. Estamos diante de uma situação que vai ter de ser resolvida. Eu vou viajar!", disse a presidente Dilma Rousseff.
Depois da proibição de voo foi que Michel Temer, o interino, resolveu cortar as despesas do Palácio do Planalto com alimentação. Isso contraria, inclusive, decisão do Senado Federal definindo as prerrogativas da presidente eleita porém afastada. Vale lembrar que Dilma foi afastada, não foi destituída. Daí o Planalto interino declarou que era temporário só para acalmar a onda de indignação provocada no Brasil e no mundo.
E rebatendo o Planalto, que resolveu impor restrição a voos oficiais para a presidente eleita Dilma Rousseff, uma voz se faz ouvir no meio de tantos ruídos: "Eu vou viajar". E quem disse foi a própria presidente em resposta direta ao governo provisório de Michel Temer.
Temer fez um pacote completo contra a presidente eleita Dilma Rousseff. Além de proibir a utilização de avião da FAB para outros roteiros que não seja entre Porto Alegre e Brasília, ele também cortou "provisoriamente" despesas com alimentação do Planalto.
O governo provisório deu tal passo, cortando provisoriamente essas despesas, como uma resposta às recepções calorosas que a presidente eleita Dilma Rousseff recebe em todos os eventos a que tem comparecido.
A presidente eleita contestou. "Houve uma decisão da Casa Civil ilegítima, provisória e interina, cujo objetivo é proibir que eu viaje. É um escândalo que eu não possa viajar para o Rio, para o Pará, para o Ceará... Isso é grave. Eu não posso, como qualquer outra pessoa, pegar um avião. Tem de ter todo um esquema garantindo a minha segurança, pela Constituição. É a Constituição que manda. Estamos diante de uma situação que vai ter de ser resolvida. Eu vou viajar!", disse a presidente Dilma Rousseff.
Depois da proibição de voo foi que Michel Temer, o interino, resolveu cortar as despesas do Palácio do Planalto com alimentação. Isso contraria, inclusive, decisão do Senado Federal definindo as prerrogativas da presidente eleita porém afastada. Vale lembrar que Dilma foi afastada, não foi destituída. Daí o Planalto interino declarou que era temporário só para acalmar a onda de indignação provocada no Brasil e no mundo.
Em tempo: Segundo Esmael Morais, Ricardo Melo recontratou o Nassif, que entrevistou a Dilma e o resultado se verá, breve, no ar. Quá, quá, quá! - PHA