O Diário Oficial da União publicou, nesta quinta-feira, autorização para assinatura do contrato entre Flamengo e Caixa Econômica Federal. De acordo com o registro, o valor do patrocínio será de R$ 25 milhões anuais. A oficialização da parceria ainda depende da aprovação do Conselho Deliberativo do clube.
A diretoria do Flamengo nunca comentou publicamente a negociação com a Caixa. Internamente, porém, a expectativa em um primeiro momento era de que o valor atingisse R$ 35 milhões no somatório de cotas e ações voltadas para os esportes olímpicos. Por isso, dirigentes se mostraram preocupados com a reação da torcida diante da divulgação do valor acordado, por ser inferior ao que paga a Caixa Econômica Federal ao Corinthians - R$ 30 milhões anuais.
O contrato com o clube paulista, entretanto, prevê a utilização de dois espaços na camisa, na frente e nas costas. No uniforme rubro-negro, as costas serão ocupadas por outra marca, a da Peugeot, cujo contrato gira em torno de R$ 10 milhões. O espaço nas mangas está livre e pode ser explorado. Há ainda um contrato com Tim, que vai até dezembro e rende R$ 2 milhões anuais, para estampar a marca dentro do número da camisa.
A situação não travou a negociação com o Flamengo. A previsão de votação no Conselho, na última quinta-feira, não foi cumprida somente por pequenos detalhes ainda em aberto nas tratativas, o que impediu que o contrato fosse redigido para apresentação.
A diretoria do Flamengo nunca comentou publicamente a negociação com a Caixa. Internamente, porém, a expectativa em um primeiro momento era de que o valor atingisse R$ 35 milhões no somatório de cotas e ações voltadas para os esportes olímpicos. Por isso, dirigentes se mostraram preocupados com a reação da torcida diante da divulgação do valor acordado, por ser inferior ao que paga a Caixa Econômica Federal ao Corinthians - R$ 30 milhões anuais.
O contrato com o clube paulista, entretanto, prevê a utilização de dois espaços na camisa, na frente e nas costas. No uniforme rubro-negro, as costas serão ocupadas por outra marca, a da Peugeot, cujo contrato gira em torno de R$ 10 milhões. O espaço nas mangas está livre e pode ser explorado. Há ainda um contrato com Tim, que vai até dezembro e rende R$ 2 milhões anuais, para estampar a marca dentro do número da camisa.
A situação não travou a negociação com o Flamengo. A previsão de votação no Conselho, na última quinta-feira, não foi cumprida somente por pequenos detalhes ainda em aberto nas tratativas, o que impediu que o contrato fosse redigido para apresentação.