Thiago Alves pode até não ser o melhor ponteiro do vôlei brasileiro, mas certamente é um dos mais pé-quentes da modalidade no país. Afinal, nas últimas cinco temporadas, o camisa 11 do Rio de Janeiro conquistou cinco títulos. Três pelo Florianópolis, um pelo Sesi-SP e o último pelo Panasonic Panthers, do Japão. De volta ao Brasil, tentará conquistar a sua quinta Superliga. Desta vez, contra o Cruzeiro, atual campeão da competição. Com uma vitória para cada lado na fase de classificação, Thiago prefere não arriscar um palpite para a final deste domingo, às 10h, no Maracanãzinho, com transmissão ao vivo da Rede Globo e do SporTV e acompanhamento em Tempo Real do GLOBOESPORTE.COM. No entanto, o vice-campeão olímpico em Londres revela que se apega a uma derrota no ano para acreditar que mais um caneco está a caminho.
- Em todas as cinco temporadas anteriores, meu time sempre perdeu uma partida nos playoffs. Como sou um pouco supersticioso, acho que a derrota para o Minas em Belo Horizonte, no segundo jogo das semifinais, é um bom sinal (risos). Pode ser apenas uma concidência para muita gente, mas me apego a essas coisas - afirmou Thiago Alves.
Essa não é a única superstição do ponteiro do Rio de Janeiro. Tímido, mas sincero, ele revela que gosta de ouvir sempre as mesmas músicas antes dos jogos e que várias vezes usou a mesma cueca ou o mesmo tênis durante uma determinada competição. Já o calção levantado e preso à coxa, sua marca registrada em quadra, é apenas uma mania adquirida nas categorias de base.
- Eu comecei a prender o calção porque os uniformes eram apertados e, como eu já era grande, me incomodava bastante. O resto é superstição mesmo, mas é bom deixar claro que eu sempre lavei a cueca (risos) - afirmou.
- Muita coisa mudou de lá para cá, mas claro que isso ajuda. Além de termos um entrosamento de muito tempo, somos jogadores mais experientes e mais rodados. Principalmente o Bruninho com o Lucão, que também são titulares da seleção. Não sei se vamos vencer ou se a equipe será a mesma na temporada que vem, mas espero que possamos fazer o mesmo sucesso no Rio que fizemos em Florianópolis - disse o jogador, dono da terceira melhor defesa do torneio.
Há sete meses morando no Rio de Janeiro, Thiago Alves fez novas amizades, já conheceu alguns pontos turísticos, mas admite que às vezes ainda se surpreende com o jeito agitado e desinibido do povo carioca.
- O Rio é uma cidade com mulheres bonitas, apaixonada por esportes, que não para nunca e com opções de lazer de segunda a segunda. Muito diferente de Porto Alegre. Enquanto aqui as pessoas te reconhecem e te param na rua para tirar uma foto ou pedir um autógrafo, no Sul elas são mais discretas e só olham. Sou um cara tímido, mais na minha e gosto de ficar em casa na internet, jogando video game. Você acredita que em sete meses ainda não fui à praia? - indaga, para seu próprio espanto.
O vôlei não é o único esporte que desperta o interesse do vice-campeão olímpico em Londres. Além da NBA, que fez o jogador se tornar fã de Michael Jordan, Kobe Bryant e Pau Gasol, o Grêmio, time que domina o coração do elenco do Rio de Janeiro, com cinco torcedores, também ocupa parte do tempo livre do ponteiro de 26 anos, nascido em Porto Alegre.
- Eu adoro esportes e acompanho todas as modalidades que têm brasileiros. Como somos cinco gremistas no time (Marcelo Fronckowiak, Manius, Lucão e Bernardo Roese), às vezes nos reunimos para fazer um churrasco e assistir aos jogos - contou Thiago.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/derrota-na-semifinal-e-talisma-para-thiago-alves-acreditar-no-titulo-do-rio.html
- Em todas as cinco temporadas anteriores, meu time sempre perdeu uma partida nos playoffs. Como sou um pouco supersticioso, acho que a derrota para o Minas em Belo Horizonte, no segundo jogo das semifinais, é um bom sinal (risos). Pode ser apenas uma concidência para muita gente, mas me apego a essas coisas - afirmou Thiago Alves.
Thiago Alves no treino do Rio, na semana da final da Superliga (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
- Eu comecei a prender o calção porque os uniformes eram apertados e, como eu já era grande, me incomodava bastante. O resto é superstição mesmo, mas é bom deixar claro que eu sempre lavei a cueca (risos) - afirmou.
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A superstição, porém, não é o único amuleto que faz o ponteiro de 1,95m acreditar na conquista do Rio de Janeiro. Se o conjunto do Cruzeiro preocupa, a base do Florianópolis tricampeão nas temporadas 2007/2008, 2008/2009 e 2009/2010, que além dele, conta com Bruninho, Lucão, Mario Junior e Théo não fica atrás e é uma das armas do técnico Marcelo Fronckowiak.- No Rio, Mario Jr. busca final feliz contra algoz nas duas últimas temporadas
- Muita coisa mudou de lá para cá, mas claro que isso ajuda. Além de termos um entrosamento de muito tempo, somos jogadores mais experientes e mais rodados. Principalmente o Bruninho com o Lucão, que também são titulares da seleção. Não sei se vamos vencer ou se a equipe será a mesma na temporada que vem, mas espero que possamos fazer o mesmo sucesso no Rio que fizemos em Florianópolis - disse o jogador, dono da terceira melhor defesa do torneio.
Thiago Alves, na época em que atuou no
vôlei japonês (Foto: Divulgação)
vôlei japonês (Foto: Divulgação)
- O Rio é uma cidade com mulheres bonitas, apaixonada por esportes, que não para nunca e com opções de lazer de segunda a segunda. Muito diferente de Porto Alegre. Enquanto aqui as pessoas te reconhecem e te param na rua para tirar uma foto ou pedir um autógrafo, no Sul elas são mais discretas e só olham. Sou um cara tímido, mais na minha e gosto de ficar em casa na internet, jogando video game. Você acredita que em sete meses ainda não fui à praia? - indaga, para seu próprio espanto.
O vôlei não é o único esporte que desperta o interesse do vice-campeão olímpico em Londres. Além da NBA, que fez o jogador se tornar fã de Michael Jordan, Kobe Bryant e Pau Gasol, o Grêmio, time que domina o coração do elenco do Rio de Janeiro, com cinco torcedores, também ocupa parte do tempo livre do ponteiro de 26 anos, nascido em Porto Alegre.
- Eu adoro esportes e acompanho todas as modalidades que têm brasileiros. Como somos cinco gremistas no time (Marcelo Fronckowiak, Manius, Lucão e Bernardo Roese), às vezes nos reunimos para fazer um churrasco e assistir aos jogos - contou Thiago.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/04/derrota-na-semifinal-e-talisma-para-thiago-alves-acreditar-no-titulo-do-rio.html