Cuca lamenta a violência dos argentinos
(Foto: Bruno Cantini / Flickr do Atlético-MG)
(Foto: Bruno Cantini / Flickr do Atlético-MG)
O comandante do Galo começou a entrevista coletiva falando sobre o tumulto criado pelos jogadores durante toda a noite.
- Era decisão. Por isso, seria um jogo dificílimo. O Arsenal-ARG jogava a classificação. Aqui, seria mais difícil do que lá, porque eles catimbam. Mas isso tudo que aconteceu foi por causa da falta de pulso da arbitragem. Jogador se ajoelhando com a bola por reclamação. Dá o cartão logo. Não somos de briga, somos de jogar. E eles vieram para brigar. Cansei de ver os volantes deles chutarem sem bola. No segundo tempo, entendemos que não era para entrar na deles. No segundo tempo, jogamos bem, envolvemos a equipe deles. Fizemos os gols bonitos e merecemos vencer.
Cuca se mostrou inconformado com o fato de a repercussão da briga dos argentinos com a Polícia Militar ter sido maior que a vitória do Atlético-MG.
- Foi um jogo muito pegado, às vezes, até com uma certa maldade. Não precisa desse tipo de coisa para mostrar que é mais macho. É triste vir aqui e falar disso, mais do que a beleza que foi o jogo. Quando eles vêm ao Brasil, vêm com essa predisposição. Não todos, mas a maioria dos argentinos.
Dentro de campo
Cuca elogiou o atacante Luan, que substituiu Bernard à altura. O treinador acredita que o jogador vai evoluir, após ter feito o primeiro gol com a camisa do Galo.
- Ele jogou bem. No primeiro tempo, ficou nervoso com o marcador, mas pedimos calma a ele. No segundo tempo, recuperou a bola, tocou e finalizou para fazer o gol. Com o primeiro gol que ele fez, a tendência é que ele evolua mais.
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