Carlos Alberto Torres na eleição presidencial
do Botafogo, realizada na semana passada
(Foto: Fred Gomes)
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- Oficialmente, ainda não sou aquele cara. Tenho um convite do presidente e vou ajudar o Botafogo com os contatos que tenho. Não tenho vínculos com o clube, mas há essa hipótese. Vou esperar que o clube se livre desses compromissos mais urgentes. O que adianta eu assinar e o clube não ter dinheiro para me pagar? Eu já estou ajudando da maneira que posso. Se firmar, devemos começar oficialmente em janeiro. Montagem de elenco, futebol. É o que eu sei fazer. O presidente fala que eu seria um ministro do Botafogo. A ideia é que eu seja um gestor de futebol - disse o ex-jogador.
A reunião desta segunda-feira, após o presidente ter concedido entrevista coletiva à imprensa, foi produtiva, segundo Carlos Alberto Torres. O ex-jogador afirmou que empresários estão se colocando à disposição do Botafogo.
- Foi uma reunião produtiva para cada um expor o que está rolando no clube. Empresários de futebol estão se colocando à disposição, e eu estou transmitindo tudo para o presidente. Tinha que ter mudanças, e essa era a hora de mudar. Essa diretoria vai trabalhar para resgatar o clube e ultrapassar esse momento que é muito adverso na história do Botafogo.
Por fim, Torres pediu aos torcedores alvinegro um voto de confiança a Carlos Eduardo e frisou que o futuro time disputará o título da Segunda Divisão.
- Peço ao torcedor que dê um voto de confiança ao Carlos Eduardo, para resgatar o prestígio do clube. O Botafogo vai fazer um time para disputar o título da Série B. Isso vai ajudar a trazer o torcedor para o nosso lado novamente. Não digo formar um grande time, até pela própria situação financeira, que não vai permitir isso nesse momento. Mas um time competitivo para disputar o Campeonato Carioca e a Série B. Penso que o Botafogo vai ter o apoio necessário para sair dessa situação. Até para os compromissos mais urgentes, como o pagamento do Refis. Tenho certeza que até semana que vem o Botafogo resolve esses compromissos. Fazer time caro não vai ser o caso, tem que ser com os pés no chão - finalizou.
*Estagiária, sob supervisão de Jessica Mello.
FONTE:
http://glo.bo/12hdI7j