Vindo de derrota para o lanterna, sem jogadores de criação, e com um atleta a menos durante quase todo o segundo tempo. Foi dessa maneira que o Náutico se impôs para vencer o Santa Cruz, por 2 a 1, na tarde deste sábado, na Arena Pernambuco. Mostrando aplicação tática superior ao adversário e, principalmente, mais vontade, o Timbu neutralizou as ações da equipe de Marcelo Martelotte e chegou aos 24 pontos. Com o resultado, o Náutico voltou ao G-4, ocupando a terceira colocação. Enquanto isso, o Tricolor, que teve a sequência de três vitórias consecutivas quebrada, caiu para 12º, com 15.
Os gols do jogo foram marcados todos no segundo tempo. Guilherme, cobrando falta, Anderson Aquino de pênalti e Gil Mineiro, saindo do banco, aos 28 minutos.
Pela Série B do Brasileiro, as duas equipes voltam a campo no próximo sábado. O Náutico encara o Botafogo, no Engenhão. O Santa recebe o Atlético-GO, no Arruda. Antes, na quarta-feira, o Timbu ainda decide vaga na próxima fase da Copa do Brasil com o Flamengo, na Arena PE. O primeiro duelo terminou 1 a 1, no Maracanã.
Primeiro tempo
Com o mando de campo, o Náutico escalou o meio de campo com três volantes e nenhum armador, para encarar o Santa Cruz, que adotou a postura oposta. Três armadores e apenas um marcador: Wellington César. Quando a bola rolou, no entanto, o técnico Lisca provou que, às vezes, menos é mais.
Com o volante Marino responsável por ajudar o trio de ataque, o Timbu anulou o setor de criação do Tricolor e criou, pelo menos, três grandes chances. A principal delas com Douglas, que ficou frente a frente com Fred, aos 15 minutos, mas esbarrou na eficiência do camisa 1.
Acuado, o Santa chegou ao ataque apenas uma vez, aos 31, mas João Paulo, dentro da pequena área alvirrubra, não conseguiu dominar a bola. Vendo o seu time sucumbir, o técnico Marcelo Martelotte tentou inverter as posições de Luisinho e Lelê. Mudança que pouco acrescentou.
Segundo tempo
Decidido a apagar a má impressão deixada no primeiro tempo, o Santa Cruz subiu para a etapa final tentando lançar-se ao ataque. No entanto, a iniciativa esbarrou na péssima atuação de Renatinho e Lelê, que pouco fizeram. Com o Náutico organizado, mas sem criatividade, coube ao arbitro José Rufino Filho, o “empurrãozinho” para que o jogo ganhasse emoção. Logo aos sete minutos, ele deu falta duvidosa na entrada da área coral, que Guilherme cobrou com maestria, para abrir o placar.
Aos 12, foi a vez de João Paulo cair na área alvirrubra e ver o árbitro marcar pênalti, também duvidoso. Chance que Anderson Aquino aproveitou. Logo em seguida, o atacante coral ainda conseguiu a expulsão de Ronaldo Alves, aos 17 minutos. E quando o panorama apontava para uma virada coral, Gil Mineiro saiu do banco e aproveitou a falha da zaga tricolor para anotar o segundo do Timbu e garantir a vitória.
FONTE:
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Os gols do jogo foram marcados todos no segundo tempo. Guilherme, cobrando falta, Anderson Aquino de pênalti e Gil Mineiro, saindo do banco, aos 28 minutos.
Pela Série B do Brasileiro, as duas equipes voltam a campo no próximo sábado. O Náutico encara o Botafogo, no Engenhão. O Santa recebe o Atlético-GO, no Arruda. Antes, na quarta-feira, o Timbu ainda decide vaga na próxima fase da Copa do Brasil com o Flamengo, na Arena PE. O primeiro duelo terminou 1 a 1, no Maracanã.
Elenco do Náutico comemora muito gol de
Gil Mineiro (Foto: Aldo Carneiro
/ Pernambuco Press)
Com o mando de campo, o Náutico escalou o meio de campo com três volantes e nenhum armador, para encarar o Santa Cruz, que adotou a postura oposta. Três armadores e apenas um marcador: Wellington César. Quando a bola rolou, no entanto, o técnico Lisca provou que, às vezes, menos é mais.
Com o volante Marino responsável por ajudar o trio de ataque, o Timbu anulou o setor de criação do Tricolor e criou, pelo menos, três grandes chances. A principal delas com Douglas, que ficou frente a frente com Fred, aos 15 minutos, mas esbarrou na eficiência do camisa 1.
Acuado, o Santa chegou ao ataque apenas uma vez, aos 31, mas João Paulo, dentro da pequena área alvirrubra, não conseguiu dominar a bola. Vendo o seu time sucumbir, o técnico Marcelo Martelotte tentou inverter as posições de Luisinho e Lelê. Mudança que pouco acrescentou.
Segundo tempo
Decidido a apagar a má impressão deixada no primeiro tempo, o Santa Cruz subiu para a etapa final tentando lançar-se ao ataque. No entanto, a iniciativa esbarrou na péssima atuação de Renatinho e Lelê, que pouco fizeram. Com o Náutico organizado, mas sem criatividade, coube ao arbitro José Rufino Filho, o “empurrãozinho” para que o jogo ganhasse emoção. Logo aos sete minutos, ele deu falta duvidosa na entrada da área coral, que Guilherme cobrou com maestria, para abrir o placar.
Aos 12, foi a vez de João Paulo cair na área alvirrubra e ver o árbitro marcar pênalti, também duvidoso. Chance que Anderson Aquino aproveitou. Logo em seguida, o atacante coral ainda conseguiu a expulsão de Ronaldo Alves, aos 17 minutos. E quando o panorama apontava para uma virada coral, Gil Mineiro saiu do banco e aproveitou a falha da zaga tricolor para anotar o segundo do Timbu e garantir a vitória.
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