Com atletas do banco, Boa faz 2 a 1 no América-MG e se afasta do Z-4
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Com atletas do banco, Boa faz 2 a 1 no América-MG e se afasta do Z-4


Com predomínio no primeiro tempo, mas sem marcar, graças ao goleiro Neneca, gols do time de Varginha saem apenas na etapa final 

A CRÔNICA
por GLOBOESPORTE.COM

Foi sofrido e de virada. Na noite desta terça-feira, o Boa Esporte envolveu completamente o América-MG no primeiro tempo, com várias chances desperdiçadas, e o placar só não foi aberto nos primeiros 45 minutos graças ao goleiro Neneca. Na etapa final, em Varginha, para desespero do torcedor do sul de Minas, foi o Coelho que abriu o marcador, em um gol chorado. O Boa não se deu por vencido e partiu para cima. E a vitória suada veio graças a jogadores do banco, Jajá e Vanger, que aos 24 e aos 30 minutos, balançaram as redes de Neneca, pela 13ª rodada da Série B. 

Com esse resultado, o Boa Esporte sobe para a 11ª posição, com 17 pontos, após cinco rodadas sem vencer. Já o América-MG, que vinha de empate em casa, continua em terceiro lugar, com 26 pontos, e o gosto amargo de ter perdido, mais uma vez, a chance de chegar à liderança.

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O Boa, na próxima rodada, viaja até Fortaleza, onde enfrenta o Ceará. A partida, na próxima terça-feira, será no Presidente Vargas, às 19h30m (de Brasília). O América-MG volta a jogar em casa, no mesmo dia e horário, contra o Joinville.

Boa Esporte x Amperica-MG (Foto: Pakito Varginha / Futura Press)Boa Esporte vira para cima do América-MG (Foto: Pakito Varginha / Futura Press)
 
Se não fosse o Neneca...
Com quatro desfalques, Everton Luís, Dudu e Rodriguinho entre os titulares, além de Adeílson, reserva, o América-MG que entrou em campo em Varginha era bem diferente daquele dos últimos jogos. O técnico Givanildo Oliveira teve, inclusive, que promover duas estreias no time. No meio-campo, o argentino Sebastián Sciorilli no lugar do “maestro” Rodriguinho, e Rodrigo Pimpão, contratado recentemente para o ataque, no lugar de Alessandro. A falta desses jogadores comprometeu, e era perceptível a dificuldade do Coelho em sair para as jogadas de contra-ataque, uma marca do time nesta Série B.

Alheio aos problemas do adversário, o Boa Esporte deitou e rolou. Saindo bem da marcação, o time chegava com facilidade e qualidade à área do goleiro Neneca. Francismar foi quem mais deu trabalho ao goleiro alviverde. Em menos de cinco minutos, o meia teve três ótimas chances, forçando o camisa 1 a fazer ótimas defesas. Se Neneca falhou – e feio – no gol do Guarani na última rodada, contra o Boa Esporte, pelo menos no primeiro tempo, ele se redimiu.

Marcelo, aos 35 minutos, perdeu a chance mais incrível da partida. No rebote do chute de Francismar, com o gol vazio, ele trocou as pernas e não conseguiu mandar a bola para o fundo das redes. A sorte parecia estar mesmo com Neneca.

O América-MG, que ficava apenas na contenção das jogadas do Boa Esporte, mal conseguia passar do meio-campo. A ausência de Rodriguinho, o homem responsável por distribuir as bolas, era perceptível. O argentino Sciorilli, que havia atuado apenas no Campeonato Mineiro, estava sem nenhum ritmo de jogo. 

Emoção para todos os lados
Mesmo sem mexidas no começo da etapa final, a dinâmica da partida mudou nos primeiros minutos, com o América-MG melhor nas saídas de bola e chegando com menos dificuldade ao gol de Zé Carlos, que mal havia trabalhado no primeiro tempo. Mesmo assim, o Boa Esporte ainda era mais ofensivo.

Mas de nada adiantou ficar apenas eficiente na ofensividade. Aos dez minutos, Rodrigo Pimpão tocou de calcanhar para Pará, que chutou mascado, mas o suficiente para balançar as redes. Zé Carlos ainda chegou a tocar na bola, mas de nada adiantou.

O gol, claro, animou o América-MG. O Boa Esporte começava a investir na bola parada, e foi assim que saiu o gol de empate. Aos 24 minutos, Francismar cobrou escanteio, e a bola sobrou para Jajá, que, de costas, cabeceou direto para o gol, sem chances de defesa para Neneca. Justiça no placar, por tudo que o time de Varginha havia feito até então.

O Boa Esorte continou as investidas. E se a estrela de Neneca brilhou no primeiro tempo, a do técnico Sidney Moraes se destacou no segundo. Isso porque as mexidas que ele fez foram cirúrgicas. Vanger, que entrou na etapa final, fez belíssima jogada, no contra-ataque, passou por três e, na entrada da grande área, bateu no cantinho, sem chances para Neneca.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/brasileiro-serie-b-2012/24-07-2012/boa-america-mg.html



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