De saída do Fla, Cadu quer permanecer no futebol brasileiro (Foto: Globoesporte.com)
Que o casamento entre Flamengo e Carlos Eduardo chegou ao fim, todo mundo sabe. Fora dos planos de Jayme de Almeida, o meia não entra mais em campo e aguarda o término do vínculo, que vai até o próximo dia 30 de junho.
O divórcio, no entanto, será antecipado, e a expectativa de todas as partes é de que a rescisão contratual seja assinada em breve - no mais tardar, na próxima semana. O Rubin Kazan, clube com o qual o jogador tem contrato até 2018, já deu o "ok", e o Rubro-Negro está na fase final das tratativas para parcelamento dos três meses de salários que Cadu tem direito, referentes a abril, maio e junho.
A última vez que Carlos Eduardo entrou em campo pelo Flamengo foi no dia 20 de março, quando foi titular na derrota por 1 a 0 para o Bolívar, em La Paz, pela Taça Libertadores da América. A partir desta data, o camisa 20 sequer sentou no banco de reservas, apesar de ter sido relacionado para concentração das partidas contra Emelec, no Equador, León e na finalíssima do Estadual com o Vasco.
Apesar das críticas recorrentes, internamente há um consenso de que o elenco rubro-negro não pode ficar sem um jogador com as características de Carlos Eduardo para cadenciar o ritmo de um time marcado pela velocidade de Paulinho e Éverton. A chegada de um substituto é apontada como uma das prioridades nas investidas do clube no mercado para a disputa do Brasileirão.
Contratado no início de 2013 como principal nome do início de gestão de Eduardo Bandeira de Mello, Carlos Eduardo entrou em campo com a camisa do Flamengo em 49 oportunidades e marcou um gol: diante do Cruzeiro, no Mineirão, pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Em 2014, foram apenas sete aparições.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2014/04/com-ok-de-russos-fla-trata-detalhes-finais-para-rescisao-com-cadu.html