Na lista de inscritos para a Liga Mundial, a letra “C” ao lado do nome de Bruninho confere um novo status ao levantador. Com a aposentadoria de Giba da seleção e a lesão de Murilo, caberá ao carioca o papel de liderar a equipe nacional em quadra. Acostumado a ter esta missão nos clubes pelos quais passou, o filho de Bernardinho acredita que sua postura diante dos companheiros mudará pouco, mas garante: a nova responsabilidade veio na hora certa.
Bruninho foi capitão do Florianópolis por seis temporadas e, na campanha campeã da Superliga 2012/2013, também teve este papel no estrelado time do Rio de Janeiro. Com a aposentadoria de Giba e o afastamento de Murilo devido a uma cirurgia no ombro, a responsabilidade recaiu naturalmente sobre o levantador. Dentre os atletas que treinaram como titulares na última semana (Mário Junior, Lucarelli, Dante, Lucão, Éder e Wallace), ele tem o perfil mais adequado para a função.
- Para mim é uma honra poder ser capitão de uma seleção brasileira, é sempre motivo de orgulho. Depois de dois ciclos olímpicos junto com o pessoal era a hora certa de eu assumir uma parte um pouco maior do que eu vinha assumindo. É uma responsabilidade que chegou a hora de ter, até porque é da minha personalidade querer motivar, buscar um pouco mais de cada um. Mas, ao mesmo tempo, acho que a tarja debaixo do número (como o capitão é identificado) não muda nada o meu trabalho. O time tem vários jogadores experientes que, querendo ou não, vão dividir essa função de motivar o time, de passar um pouco mais de experiência.
Aos 26 anos, Bruninho também fala com propriedade sobre a renovação da seleção. Para o levantador, a chegada de caras novas que carregam já uma bagagem significativa, assim como de atletas promissores, renova a energia do time e garante que, nos Jogos do Rio, o nível da equipe seja suficiente para brigar por títulos.
- Seguimos com atletas renomados como Dante, William, Chupita (Lipe), e vieram outros mais novos como Lucarelli, Renan, Isac. É importante essa galera chegar para começar bem o ciclo. Foi o que aconteceu no último, quando chegaram peças como eu, o Éder, o Thiago Alves. Isso é fundamental para que a adaptação seja tranqüila e seleção mantenha o nível. Assim a pouca idade pesa bem menos.
O Brasil estreia na Liga Mundial contra a atual campeã, Polônia, em jogos que acontecerão entre os dias 7 e 9 de junho, fora de casa. A última vez em que a seleção brasileira masculina jogou contra o time comandado pelo italiano Andrea Anastasi foi pela fase final da Liga de 2012. Melhor para a equipe polonesa, que venceu a partida por 3 sets a 2.
O time de Bernardinho está no Grupo A, ao lado de Argentina (já classificada para a fase final como país sede), Estados Unidos, França e Bulgária. Os três países com mais pontos nos Grupos A e B, definidos com base na posição de cada seleção no ranking mundial em 13 de agosto de 2012, e o primeiro colocado do Grupo C completam os participantes da fase decisiva do torneio, que será disputada em Mar del Plata.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/05/bruninho-ve-posto-de-capitao-com-naturalidade-hora-certa-de-assumir.html
Bruninho dá orientações durante o treinamento em Saquarema (Foto: Divulgação / CBV)
- Para mim é uma honra poder ser capitão de uma seleção brasileira, é sempre motivo de orgulho. Depois de dois ciclos olímpicos junto com o pessoal era a hora certa de eu assumir uma parte um pouco maior do que eu vinha assumindo. É uma responsabilidade que chegou a hora de ter, até porque é da minha personalidade querer motivar, buscar um pouco mais de cada um. Mas, ao mesmo tempo, acho que a tarja debaixo do número (como o capitão é identificado) não muda nada o meu trabalho. O time tem vários jogadores experientes que, querendo ou não, vão dividir essa função de motivar o time, de passar um pouco mais de experiência.
Bruninho foi capitão do Rio de Janeiro na campanha
campeã da Superliga (Foto: Gaspar Nobrega)
campeã da Superliga (Foto: Gaspar Nobrega)
- Seguimos com atletas renomados como Dante, William, Chupita (Lipe), e vieram outros mais novos como Lucarelli, Renan, Isac. É importante essa galera chegar para começar bem o ciclo. Foi o que aconteceu no último, quando chegaram peças como eu, o Éder, o Thiago Alves. Isso é fundamental para que a adaptação seja tranqüila e seleção mantenha o nível. Assim a pouca idade pesa bem menos.
O Brasil estreia na Liga Mundial contra a atual campeã, Polônia, em jogos que acontecerão entre os dias 7 e 9 de junho, fora de casa. A última vez em que a seleção brasileira masculina jogou contra o time comandado pelo italiano Andrea Anastasi foi pela fase final da Liga de 2012. Melhor para a equipe polonesa, que venceu a partida por 3 sets a 2.
O time de Bernardinho está no Grupo A, ao lado de Argentina (já classificada para a fase final como país sede), Estados Unidos, França e Bulgária. Os três países com mais pontos nos Grupos A e B, definidos com base na posição de cada seleção no ranking mundial em 13 de agosto de 2012, e o primeiro colocado do Grupo C completam os participantes da fase decisiva do torneio, que será disputada em Mar del Plata.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/05/bruninho-ve-posto-de-capitao-com-naturalidade-hora-certa-de-assumir.html