Segundo maior vencedor do vôlei de quadra em Olimpíadas, o Brasil chegará às Olimpíadas do Rio 2016 com uma enorme responsabilidade na modalidade. Talvez comparada à pressão que viverá a seleção brasileira na Copa de 2014. Pelo menos foi o que disse o técnico Bernardinho, durante o Footecon, fórum internacional de futebol que acontece no Rio de Janeiro.
- Guardadas as devidas proporções, (é semelhante) sim, porque é um esporte que sempre vem conquistando medalhas. Assim como o futebol tem a cobrança de sempre estar nas finais, o vôlei também conquistou isso. Então a pressão, guardadas as devidas proporções, será da magnitude do futebol, e o vôlei vai ter que se preparar para isso – afirmou o treinador.
Sabendo da responsabilidade que tem, Bernardinho garante que já não para de pensar no que tem que fazer para conseguir os melhores resultados nos próximos quatro anos. Mesmo lembrando que ainda faltam detalhes para assinar o novo contrato.
- Estou o tempo todo pensando nisso. Pensando na Superliga e no ciclo olímpico. Faltam quatro anos para as Olimpíadas, mas tem muita coisa a ser conquistada, a ser feita. Há sempre uma parte da minha mente pensando em que tipo de estratégia, de como fazer crescer jogadores fundamentais, porque boa parte da seleção terá de ser reconstruída para 2016. Esse questionamento é permanente na minha cabeça. Detalhes serão conversados mais para a frente (sobre a renovação). Já estamos trabalhando, e quando pudermos estar juntos vamos trabalhar para acertar os últimos detalhes. Mas o trabalho já se iniciou.
Reconstrução que, de acordo com o técnico, já está em processo graças ao trabalho feito pela seleção juvenil e pela seleção B (ou seleção de novos). Para ele, um exemplo claro da estratégia foi o oposto Wallace, que foi para Londres 2012 como reserva, virou titular e correspondeu às expectativas.
- A reconstrução já começou. A seleção juvenil e a seleção B são processos em andamento e fundamentais. Um exemplo clássico é o Wallace, que jogou as Olimpíadas e foi bem. Assumiu a titularidade durante a competição e foi muito bem. Antes passou pela seleção juvenil e B. Pela seleção B fez 40, 50 jogos internacionais que deram a ele condição de chegar nas Olimpíadas já rodado e com condições de fazer boa performance – destacou.
A cobrança por bons resultados nos Jogos de 2016 não será apenas da torcida. Perfeccionista, Bernardinho também não se contentará com pouco. Afinal, mesmo com a prata nas Olimpíadas e o vice da Superliga feminina, 2012 foi apenas bom para o técnico.
- Foi bom. Não foi excepcional, mas foi bom. A medalha de prata olímpica foi importante, mas a gente sempre quer melhorar.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2012/12/bernardinho-se-prepara-para-pressao-igual-do-futebol-nos-jogos-de-2016.html
- Guardadas as devidas proporções, (é semelhante) sim, porque é um esporte que sempre vem conquistando medalhas. Assim como o futebol tem a cobrança de sempre estar nas finais, o vôlei também conquistou isso. Então a pressão, guardadas as devidas proporções, será da magnitude do futebol, e o vôlei vai ter que se preparar para isso – afirmou o treinador.
O técnico Bernardinho durante palestra do Footecon (Foto: Jorge William / Agência o Globo)
- Estou o tempo todo pensando nisso. Pensando na Superliga e no ciclo olímpico. Faltam quatro anos para as Olimpíadas, mas tem muita coisa a ser conquistada, a ser feita. Há sempre uma parte da minha mente pensando em que tipo de estratégia, de como fazer crescer jogadores fundamentais, porque boa parte da seleção terá de ser reconstruída para 2016. Esse questionamento é permanente na minha cabeça. Detalhes serão conversados mais para a frente (sobre a renovação). Já estamos trabalhando, e quando pudermos estar juntos vamos trabalhar para acertar os últimos detalhes. Mas o trabalho já se iniciou.
Bernardinho, ao lado de Oswaldo de Oliveira
(Foto: Jorge William / Agência o Globo)
(Foto: Jorge William / Agência o Globo)
- A reconstrução já começou. A seleção juvenil e a seleção B são processos em andamento e fundamentais. Um exemplo clássico é o Wallace, que jogou as Olimpíadas e foi bem. Assumiu a titularidade durante a competição e foi muito bem. Antes passou pela seleção juvenil e B. Pela seleção B fez 40, 50 jogos internacionais que deram a ele condição de chegar nas Olimpíadas já rodado e com condições de fazer boa performance – destacou.
A cobrança por bons resultados nos Jogos de 2016 não será apenas da torcida. Perfeccionista, Bernardinho também não se contentará com pouco. Afinal, mesmo com a prata nas Olimpíadas e o vice da Superliga feminina, 2012 foi apenas bom para o técnico.
- Foi bom. Não foi excepcional, mas foi bom. A medalha de prata olímpica foi importante, mas a gente sempre quer melhorar.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2012/12/bernardinho-se-prepara-para-pressao-igual-do-futebol-nos-jogos-de-2016.html