Sempre exigente, o técnico Bernardinho preferiu apontar os erros cometidos na vitória por 3 sets a 0 sobre o Sesi-SP, neste sdábado, no Maracanãzinho, do que destacar as virtudes da equipe carioca. Além de reconhecer que confronto foi muito mais tenso do que técnico, principalmente após o susto com a atacante Sassá - que teve uma queda de pressão, sentiu falta de ar e deixou a quadra de maca -, o treinador da seleção brasileira masculina reclamou dos altos e baixos de sua equipe e dos muitos erros de contra-ataques.
- Foi um jogo tenso e amarrado. Nós vencemos o primeiro set com uma certa tranquilidade depois do problema com a Sassá, e só conseguimos abrir no segundo set no final. Temos muito o que melhorar para a final contra Osasco, que é uma seleção. Principalmente nos contra-ataques, que na minha opinião foi nosso problema contra o Sesi - disse Bernardinho.
Não é de hoje que o treinador considera o adversário do Rio de Janeiro na final da Superliga pelo nono ano consecutivo o melhor do país e o grande favorito para ficar com o título. Segundo Bernardinho, a única maneria de vencer o time paulista é jogar próximo da perfeição.
- As duas equipes se conhecem bastante, mas temos muito o que fazer até a final. O Osasco é quase a seleção brasileira, tem a melhor central e a melhor oposto do mundo, as duas ponteiras que foram titulares em Londres e é uma equipe tecnicamente superior a nossa. Sabemos que numa decisão em partida única não poderemos cometer tantos erros como aconteceu contra o Sesi-SP. Temos que parar de desperdiçar tantos contra-ataques e tentar igualar o jogo para dar o bote na reta final - explicou Bernardinho.
Apesar da vitória, Bernardinho se irritou com os muitos erros de conta-ataque do Rio de Janeiro na segunda partida da semifinal contra o Sesi-SP (Foto: Pedro de Souza / adorofoto)
Não é de hoje que o treinador considera o adversário do Rio de Janeiro na final da Superliga pelo nono ano consecutivo o melhor do país e o grande favorito para ficar com o título. Segundo Bernardinho, a única maneria de vencer o time paulista é jogar próximo da perfeição.
- As duas equipes se conhecem bastante, mas temos muito o que fazer até a final. O Osasco é quase a seleção brasileira, tem a melhor central e a melhor oposto do mundo, as duas ponteiras que foram titulares em Londres e é uma equipe tecnicamente superior a nossa. Sabemos que numa decisão em partida única não poderemos cometer tantos erros como aconteceu contra o Sesi-SP. Temos que parar de desperdiçar tantos contra-ataques e tentar igualar o jogo para dar o bote na reta final - explicou Bernardinho.