Durou apenas um dia o desconforto do Brasil na tabela do Grupo C da Copa América. Na noite desta quinta-feira, a seleção de Dunga voltou a ser líder mesmo sem entrar em campo. Tudo graças a uma ajudinha peruana: a seleção do agora rubro-negro Paolo Guerrero venceu a Venezuela por 1 a 0, em Valparaíso, e embolou totalmente a chave. A rodada final começa com as quatro seleções com chance de classificação. Do jogo fraco tecnicamente, só se salvou o gol de Pizarro e a empolgação da torcida peruana, maioria no estádio.
Foram 62 minutos com um homem a mais em campo. Desde a expulsão de Amorbieta aos 28 do primeiro tempo, o Peru passou a jogar todo no campo da Venezuela. Tinha a posse de bola, mas não sabia a transformar em vantagem. Foi preciso paciência, alguns sustos no contra-ataque e uma ajudinha do rival até Pizarro decidir a partida. O passe de Cueva ia na direção de Guerrero, mas foi desviado por Tuñez e deixou o camisa 14 na cara do gol.
O resultado embolou o Grupo C. Todas as seleções têm três pontos em dois jogos e zero de saldo. O Brasil lidera pelos gols feitos e no confronto direto. O Peru aparece em segundo, a Venezuela em terceiro e a Colômbia em último. Mas todos têm chance de classificação. A Venezuela volta a campo no próximo domingo para enfrentar o Brasil, em Santiago. No mesmo dia, o Peru vai até Temuco para encarar a Colômbia.
GUERRERO APAGADO
O atacante do Flamengo só apareceu no primeiro tempo ao sofrer duas faltas duras. Na primeira, levou um tostão na coxa esquerda. Depois, um pisão no mesmo local que resultou na expulsão de Amorbieta. Até saiu de campo com o joelho sangrando. O atacante do Flamengo foi participativo na etapa final. Jogando pela ponta esquerda, teve uma chance de cabeça. Mas foi pouco para quem é o principal jogador de sua seleção. Levou o segundo amarelo e não enfrenta a Colômbia.
PEDRAS E PROTESTO
Em maioria, peruanos se enfrentaram ao redor do Estádio Elias Figueroa antes de a bola rolar. A confusão ocorreu - segundo testemunhas - entre torcedores do Alianza Lima e do Universitário. Apesar das pedras arremessadas e de ao menos um preso, não houve feridos. A cerca de 500 metros do estádio, outro evento chamou atenção. Um protesto pela melhoria na educação do Chile. Os manifestantes, alguns encapuzados, enfrentaram a polícia e foram contidos com jatos d'água.
FONTE:
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Foram 62 minutos com um homem a mais em campo. Desde a expulsão de Amorbieta aos 28 do primeiro tempo, o Peru passou a jogar todo no campo da Venezuela. Tinha a posse de bola, mas não sabia a transformar em vantagem. Foi preciso paciência, alguns sustos no contra-ataque e uma ajudinha do rival até Pizarro decidir a partida. O passe de Cueva ia na direção de Guerrero, mas foi desviado por Tuñez e deixou o camisa 14 na cara do gol.
Jogadores peruanos comemoram o gol contra
a Venezuela (Foto: Reuters)
O resultado embolou o Grupo C. Todas as seleções têm três pontos em dois jogos e zero de saldo. O Brasil lidera pelos gols feitos e no confronto direto. O Peru aparece em segundo, a Venezuela em terceiro e a Colômbia em último. Mas todos têm chance de classificação. A Venezuela volta a campo no próximo domingo para enfrentar o Brasil, em Santiago. No mesmo dia, o Peru vai até Temuco para encarar a Colômbia.
GUERRERO APAGADO
O atacante do Flamengo só apareceu no primeiro tempo ao sofrer duas faltas duras. Na primeira, levou um tostão na coxa esquerda. Depois, um pisão no mesmo local que resultou na expulsão de Amorbieta. Até saiu de campo com o joelho sangrando. O atacante do Flamengo foi participativo na etapa final. Jogando pela ponta esquerda, teve uma chance de cabeça. Mas foi pouco para quem é o principal jogador de sua seleção. Levou o segundo amarelo e não enfrenta a Colômbia.
PEDRAS E PROTESTO
Em maioria, peruanos se enfrentaram ao redor do Estádio Elias Figueroa antes de a bola rolar. A confusão ocorreu - segundo testemunhas - entre torcedores do Alianza Lima e do Universitário. Apesar das pedras arremessadas e de ao menos um preso, não houve feridos. A cerca de 500 metros do estádio, outro evento chamou atenção. Um protesto pela melhoria na educação do Chile. Os manifestantes, alguns encapuzados, enfrentaram a polícia e foram contidos com jatos d'água.
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