A obra do Centro de Tênis dos Jogos Olímpicos recebeu um aditivo de R$ 15,4 milhões e o custo aumentou de R$ 175,4 milhões para R$ 190,8 milhões, contando com o custo de manutenção de R$ 10,6 milhões. A autorização foi dada pela Prefeitura do Rio e divulgada na edição de terça-feira do Diário Oficial. De acordo com a Secretaria Municipal de Urbanismo (RioUrbe), o motivo do primeiro aditivo em uma obra olímpica foi a mudança do modelo de construção, que no projeto inicial era "in loco" e passou para "pré-moldado". No primeiro, os moldes são feitos dentro da obra, e o segundo já chega pronto. É um pouco mais caro, mas está livre de riscos do "in loco", como a possibilidade de uma chuva forte danificar o material.
À "Folha de S.Paulo", a RioUrbe informou que "não houve falha no projeto" e que a "mudança do modelo construtivo foi uma evolução válida e consistente na evolução do projeto construtivo".
Confira o especial das obras dos Jogos Olímpicos de 2016
Por lei, obras podem ter um acréscimo de até 25% do valor inicial do contrato. Este aditivo do Centro de Tênis corresponde a 8% do valor inicial do contrato assinado em outubro de 2013. O prefeito Eduardo Paes já garantiu em algumas ocasiões que nenhuma obra da Prefeitura para os Jogos vai estourar os 25% de aditivos. O Tribunal de Contas do Município está acompanhando as obras dos Jogos Olímpicos através de visitas técnicas e informa que poderá ocorrer novos aditivos nas obras de acordo com as evoluções das mesmas.
Fazem parte do Centro de Tênis uma quadra central para 10 mil pessoas, duas temporárias com 5 mil e 3 mil, sete quadras com 250 lugares e seis quadras de aquecimento. A obra do Centro de Tênis é uma das nove do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca. Está sendo feita pelo consórcio formado pelas construtoras Ibeg, Tangran e Damiani, tem recursos do governo federal e execução da Prefeitura do Rio. A previsão de conclusão é o quarto trimestre de 2015. O evento-teste, o primeiro no Parque Olímpico, está marcado para dezembro deste ano.
O Centro de Tênis vai receber nas Paralimpíadas o futebol de 5 e o tênis em cadeira de rodas.
FONTE:
http://glo.bo/16Tz3W1
À "Folha de S.Paulo", a RioUrbe informou que "não houve falha no projeto" e que a "mudança do modelo construtivo foi uma evolução válida e consistente na evolução do projeto construtivo".
Confira o especial das obras dos Jogos Olímpicos de 2016
Centro Olímpico de Tênis, em janeiro de 2015
(Foto: Bruno Carvalho/Brasil 2016-ME)
Por lei, obras podem ter um acréscimo de até 25% do valor inicial do contrato. Este aditivo do Centro de Tênis corresponde a 8% do valor inicial do contrato assinado em outubro de 2013. O prefeito Eduardo Paes já garantiu em algumas ocasiões que nenhuma obra da Prefeitura para os Jogos vai estourar os 25% de aditivos. O Tribunal de Contas do Município está acompanhando as obras dos Jogos Olímpicos através de visitas técnicas e informa que poderá ocorrer novos aditivos nas obras de acordo com as evoluções das mesmas.
Fazem parte do Centro de Tênis uma quadra central para 10 mil pessoas, duas temporárias com 5 mil e 3 mil, sete quadras com 250 lugares e seis quadras de aquecimento. A obra do Centro de Tênis é uma das nove do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca. Está sendo feita pelo consórcio formado pelas construtoras Ibeg, Tangran e Damiani, tem recursos do governo federal e execução da Prefeitura do Rio. A previsão de conclusão é o quarto trimestre de 2015. O evento-teste, o primeiro no Parque Olímpico, está marcado para dezembro deste ano.
Centro Olímpico de Tênis, em janeiro de 2015
(Foto: Bruno Carvalho/Brasil 2016-ME)
O Centro de Tênis vai receber nas Paralimpíadas o futebol de 5 e o tênis em cadeira de rodas.
FONTE:
http://glo.bo/16Tz3W1