Herrera e Daymi representavam uma preocupação e tanto para o Osasco. E com razão. As cubanas estão entre as cinco maiores pontuadoras da Superliga e fazem o Minas se transformar num adversário de respeito. Para evitar qualquer surpresa neste sábado, as comandadas de Luizomar de Moura seguiram à risca as orientações do treinador e se empenharam no bloqueio. Com o "paredão" funcionando bem e Jaqueline de volta, recuperada de uma intoxicação alimentar, o vice-líder não encontrou dificuldades para conseguir sua sétima vitória seguida e manter a invencibilidade no returno da competição: 3 sets a 0, parciais de 25/18, 25/19 e 25/23.
- É muito difícil bloquear as cubanas e quando isso acontece tem que vibrar mesmo! O grupo jogou muito bem. Sabíamos que ia ser difícil, já que na casa delas foram elas que ganharam mas, graças a Deus, deu tudo certo - comemorava Jaqueline, eleita a melhor jogadora do confronto.
Desde o primeiro set, o Osasco tratou de mostrar quem mandava ali. A levantadora Fabíola encontrou em Adenízia e Jaque as armas perfeitas para fazer a equipe abrir uma vantagem confortável (16/10) e conter o ímpeto das adversárias. Além dos ataques sem chances de defesa, as duas também se destacaram no bloqueio. As anfitriãs conseguiram seis pontos no fundamento. E assim, sem encontrar resistência, o time saiu em vantagem: 25/18.
O Minas, que não contou com a levantadora Flavinha na partida, tentava se acertar. Conseguiu equilibrar um pouco mais as ações no início da etapa seguinte, mas o saque do Osasco derrubava as pretensões de Herrera e suas companheiras. Com ela e Daymi bem marcadas, o poderia ofensivo do time mineiro diminuía e a diferença só aumentava: 21/12. Já do outro lado, era difícil parar Jaqueline. Desconcentrado, o Minas errava demais e não teve como evitar a derrota no segundo set: 25/19.
Com 2 a 0 no placar, Osasco já não mostrava o mesmo foco. As falhas fizeram Luizomar pedir tempo. O Minas tirava proveito da situação. Lutava e conseguia manter o jogo equilibrado (21/21). Um falha de ataque de Carla e uma bola virada pela americana Hooker fizeram o time da casa respirar: 23/21. Por pouco tempo. O Minas reagiu mais uma vez e chegou ao empate (23/23). Só que Fabíola encontrou Hooker e, logo depois, Adenízia estava atenta para subir no bloqueio. Fim de papo: 25/23.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2012/02/osasco-passa-pelo-minas-e-segue-invicto-no-returno-da-superliga.html
Jaqueline foi o nome do Osasco na partida contra o Minas (Foto: Fabio Rubinato/AGF/Divulgação)
Desde o primeiro set, o Osasco tratou de mostrar quem mandava ali. A levantadora Fabíola encontrou em Adenízia e Jaque as armas perfeitas para fazer a equipe abrir uma vantagem confortável (16/10) e conter o ímpeto das adversárias. Além dos ataques sem chances de defesa, as duas também se destacaram no bloqueio. As anfitriãs conseguiram seis pontos no fundamento. E assim, sem encontrar resistência, o time saiu em vantagem: 25/18.
O Minas, que não contou com a levantadora Flavinha na partida, tentava se acertar. Conseguiu equilibrar um pouco mais as ações no início da etapa seguinte, mas o saque do Osasco derrubava as pretensões de Herrera e suas companheiras. Com ela e Daymi bem marcadas, o poderia ofensivo do time mineiro diminuía e a diferença só aumentava: 21/12. Já do outro lado, era difícil parar Jaqueline. Desconcentrado, o Minas errava demais e não teve como evitar a derrota no segundo set: 25/19.
Com 2 a 0 no placar, Osasco já não mostrava o mesmo foco. As falhas fizeram Luizomar pedir tempo. O Minas tirava proveito da situação. Lutava e conseguia manter o jogo equilibrado (21/21). Um falha de ataque de Carla e uma bola virada pela americana Hooker fizeram o time da casa respirar: 23/21. Por pouco tempo. O Minas reagiu mais uma vez e chegou ao empate (23/23). Só que Fabíola encontrou Hooker e, logo depois, Adenízia estava atenta para subir no bloqueio. Fim de papo: 25/23.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2012/02/osasco-passa-pelo-minas-e-segue-invicto-no-returno-da-superliga.html